O jornalismo alternativo, muito comentado nos dias atuais, nasce com o objetivo principal de fugir dos padrões estabelecidos pela grande mídia. Feita muitas vezes por veículos fora da mídia hegemônica, o jornalismo alternativo não segue obrigatoriamente o caráter comercial, estando, dessa forma, associado a instituições do terceiro setor, como, por exemplo, as Organizações Não Governamentais (ONGs).
Conhecida como uma oposição ao jornalismo tradicional, a mídia alternativa é, muitas vezes, associada, a movimentos sociais e a políticas consideradas de esquerda. Mas, apesar disso, nem todos os veículos ditos “alternativos” buscam assumir uma posição fechada sobre os assuntos que movem a sociedade. Alguns deles procuram adotar uma postura neutra e imparcial quando o assunto é, por exemplo, a política.
No Brasil, as principais mídias que praticam o jornalismo alternativo estão concentradas em jornais impressos, revistas e comunidades independentes. As mais conhecidas são: Brasil de Fato, Correiro da Cidadania e Centro de Mídia Independente (CMI).
Para saber mais sobre mídia alternativa, acesse o blog http://blogjormariaisabel.blogspot.com/
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